sábado, 31 de maio de 2014

A historia do peixinho Einsten

Einstein é um peixinho de aquário da espécie Carassius auratus, conhecido aqui no Brasil como Kinguio ou Japonês, que pertence à mesma família  das carpas. É amplamente utilizado para embelezar aquários de todo mundo. Einstein estava muito bem até que desenvolveu uma doença na bexiga natatória e depois de doente, passou a viver de cabeça para baixo tendo por causa disso muita dificuldade de comer e nadar. A bexiga natatória é como um saco de ar com paredes flexíveis que pode se expandir ou contrair de acordo com a pressão. É este órgão que dá sustentação necessária para que os peixes atinjam uma flutuabilidade neutra. Doenças na bexiga natatória causa sérios problemas de flutuabilidade podendo levar à morte e Einstein estava destinado a não suportar por muito tempo a condição.
Seu dono ficou angustiado e passou dias pensando em uma maneira de ajudá-lo antes que o pior acontecesse. Foi aí que teve a ideia de fazer uma “colete salva-vidas” para o peixe. Com ajuda de mangueirinhas de aquário recicladas, seu dono demorou cerca de 3 horas para desenvolver um colete confortável feito sob medida. Segundo ele, Einstein não gostou muito da ideia no início, mas com o passar do tempo foi percebendo que o peixe passou a nadar com facilidade e acabou se adaptando. Einstein também ganhou um aquário adequado às suas necessidades que antes acabava ficando preso nas peças do aquário. Ele também criou um canudo por onde o bichinho se alimenta, já que o colete o impede de chegar na superfície.
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Fonte: Daily Mail

Turaco Guiné

O Turaco Guiné (Tauraco persa), também conhecido como o Turaco Green, é uma espécie de Turaco, um grupo de quase-passeriformes aves. É encontrado nas florestas da África Ocidental e Central, que vão desde o leste do Senegale RD Congo e no sul a norte de AngolaO Turaco Guiné, muitas vezes imperceptível na copa das árvoresé mede aproximadamente 43 cm de comprimento, incluindo sua longa cauda. A plumagem é em grande parte verdea caudae as asas são escuras púrpura, exceto as penas vermelhas primárias que são muito distintas durante o vôo. Nowesternmost subespécie Buffonio que por vezes é conhecido como o Turaco Buffon, existe uma linha branca acima e na frente do olho e uma linha preta abaixo do olho. Na subespécie nomeiam da parte central da sua gama e zenkeri da parte sudeste há também uma segunda linha em branco abaixo da linha preta. Ao contrário turacos semelhantes com contas vermelhas, mesmo Turacos adultos Guiné falta uma borda branca traseira para a crista. Esta espécie é comum em florestas de clima com abundantes árvores altas. Ele se alimenta de frutas e flores.

FONTE:Blog Animal

Cavalo Puro Sangue Árabe

História 

O Puro Sangue Árabe é um cavalo extremamente popular, conhecido pelo temperamento fogoso e reconhecido pelo porte de cisne, esta raça não é apenas uma das antigas, mas também a que mais influenciou o aspecto atual dos equídeos. Presente em quase todas as raças, o Árabe é extremamente valorizado no aperfeiçoamento de castas.

Acredita-se que esta raça teve origem na Península Arábica e que se expandiu para o Norte de África. Outros estudos apontam para o anterior aparecimento deste cavalo na região do Crescente Fértil. Os Beduínos foram os principais responsáveis pelo desenvolvimento deste garanhão. Criado para suportar o clima agreste do deserto e os perigos das batalhas, o Árabe tornou-se numa raça veloz, destemida e resistente. Através das capturas em batalhas e do comercio, o Árabe foi sendo difundido pela África e Europa. Após séculos de popularidade que atravessaram impérios e civilizações, o Árabe entrou em declínio com o fim do Império Turco. Foi o crescente interesse de criadores europeus que permitiu que a raça não se extinguisse.

Hoje em dia, são uma raça em expansão, criada e apreciada em praticamente todo o mundo.

Utilização 

O Puro Sangue Árabe é um cavalo versátil, já usado em combates mas cuja beleza também já lhe trouxe prêmios. Um dos cavalos mais rápidos em estado selvagem, é usado em corridas de cavalos, mas também noutros desportos equestres, sobretudo ligados ao salto de obstáculos. Também é utilizado em trabalhos agrícolas.

Temperamento 

Inteligente, paciente, mas sobretudo resistente e corajoso, o Árabe não tolera maus tratos. Necessita de um dono gentil mas firme.

Descrição

A silhueta do cavalo Árabe é provavelmente a mais facilmente identificável. A cabeça é de gazela, pequena e refinada, o pescoço de cisne, longo e arqueado e a garupa é horizontal, terminando numa cauda elevada. Os olhos são grandes, as narinas recortadas e as orelhas pequenas.

Pelagem 

As pelagens mais comuns são alazã e castanha, mas também pode ser encontrado em tordilho ou preto.

Como são treinados os cães guias.



Os animais recebem um adestramento minucioso que começa quando ainda são filhotes. "Depois que nasce, o cão é adotado por uma família de acolhimento, que lhe dá um treinamento básico de obediência e de socialização. Nessa fase ele aprende coisas simples como sentar, deitar, ficar parado, frequentar locais públicos, não correr atrás das pessoas, andar de carro e de metrô e ir a restaurantes", afirma a treinadora Sandra Buncana de Camis, dona do canil Sambucan Assessoria Canina Integral, de São Paulo, especializado em treinamento de cães-guias. Essa família faz um trabalho voluntário e fica com o animal até que ele complete um ano de idade, quando o cachorro volta ao canil para receber o adestramento específico. "Essa segunda fase leva cerca de seis meses. O treinamento é feito quatro vezes por semana, duas vezes ao dia", diz o economista paulista e usuário de cão-guia Luiz Alberto Melchert de Carvalho e Silva, de 49 anos, cego desde os 14. "Durante o treinamento, o animal precisa demonstrar certas características para não ser descartado. Ele deve ser paciente e não pode ser assustadiço nem agressivo", diz Luiz Alberto, que tem como cão-guia a dócil Honey, uma labrador preta de 11 anos. No canil Sambucan, o treinamento completo custa cerca de 6 mil reais. O uso de cães para condução de cegos surgiu na década de 1920 nos Estados Unidos. Cerca de 30 anos depois, a novidade desembarcou no Brasil. Estima-se que existam no país cerca de 200 cães-guias, animais que, conforme a legislação, têm acesso irrestrito a todos os lugares frequentados por seus donos, como restaurantes, empresas públicas, estações do metrô e até aviões. O número de animais treinados ainda é baixo, mas o tema deve ganhar abrangência nacional em breve, porque um dos personagens da próxima novela das 8 da Rede Globo, intitulada América, será cego e terá o auxílio de um cão para se locomover.

FONTE: Mundo Estranho

A amizade entre um cachorro cego e seu amigo cão-guia.

Cachorro cego e seu cão-guia!
Cachorro cego e seu cão-guia! 

Verdadeiro ou falsa?

As fotos são reais! Foram tiradas em julho de 2011 pelo pessoal da Dogs Trust , uma ONG do Reino Unido que cuida de aproximadamente 16 mil cães abandonados e encaminha vários deles para adoção.
O cachorro cego é, na verdade, uma fêmea e se chama Lily. Ela tem 7 anos de idade e seu melhor amigo canino também é uma fêmea e se chama Maddison.
Maddison é, de fato, a cão-guia de Lily.

O que aconteceu com Lily?

A cachorra desenvolveu uma doença chamada entrópio , onde seus cílios “crescem para dentro” e, no caso da Lily, isso acabou danificando seriamente seus olhos. Infelizmente para Lily (ainda filhote, na época!), a única opção que os veterinários tiveram foi a total remoção dos dois globos oculares da pobrezinha.
Como explicado pela Dogs Trust, os dois cachorros são inseparáveis. Lily é bastante dependente de Maddison e estaria perdida sem sua guia. Quem adota-la terá que levar sua companheira também.
Essa é uma das principais dificuldades que a ONG tem encontrado que dificultam a adoção das meninas!
Conforme muito bem observado pelos nossos leitores e, em especial, pela Rosanne Dantas aí nos comentários, a história de amizade entre as duas cachorras não sobreviveu ao tempo. Infelizmente, de acordo com o blog da ONG Dogs Trust, depois de anos juntas, Lily e Maddison tiveram que se separar!
Em outubro de 2011, ambas foram adotadas por uma nova família. Viva!
Só que a adaptação na nova residência não foi aquela maravilha que todos esperavam. Lily não conseguiu se acostumar à nova rotina e ao novo ambiente e passou a ficar agressiva com sua companheira, Maddison, chegando ao ponto de ataca-la.
A dupla inseparável se separou, infelizmente!
Lily e Maddison: A dupla inseparável se separou, infelizmente! (foto: reprodução)
A nova família não teve outra escolha senão devolver Lily para o abrigo de cães, ficando apenas com Maddison. 




FONTE:http://www.e-farsas.com/a-amizade-entre-um-cachorro-cego-e-seu-amigo-cao-guia.html