Poodle
(em francês: caniche e em alemão: pudeln) é uma raça canina oriunda da
Alemanha (França, de acordo com a Federação Internacional de
Cinofilia). É considerada a segunda raça mais inteligente do mundo, de
acordo com a listagem elaborada por
Stanley Coren. Historicamente, foi uma raça criada para trabalhar na
água, tendo uma de suas tosas elaborada para diminuir o atrito e
proteger contra o frio em suas áreas mais delicadas, como as pernas e o
tórax. Por tempos os franceses reivindicaram a criação da raça. Todavia,
referências mostram que sua origem é de fato alemã, embora tenha
influenciado outras raças, como o barbet, de origem francesa.3 Em um
rápido resumo do surgimento da raça, a FCI, no entanto, dá a França como
nação criadora destes caninos.
Fisicamente o tamanho do poodle varia entre o grande e o toy, tendo em seus exemplares maiores os mais bondosos, submissos e saudáveis, com a adenite sebácea sendo classifica como sua principal enfermidade. As qualidades físicas do padrão standard o tornaram um bom cão de companhia para famílias que vivem em grandes áreas, como fazendas.
As variantes menores - chamadas média ou miniatura e toy - existem desde dos idos de 1700, embora só tenham sido reconhecidas no século XX. Em alguns países reconhecesse ainda a variante anã, embora para alguns isso não faça muito sentido, já que o animal não é desproporcional. Cruzamentos artificiais mal elaborados durante a década de 1950 geraram uma má fama para estes caninos diminutos, o que passou a decrescer com o passar dos anos. Estas variações menores foram criadas para gerar cães de companhia cuja longevidade atinge os quase quinze anos, a maior, em média, entre todos os cães. Mais propenso a doenças que seu parente maior, pode sofrer com halitose, doenças periodontais, cegueira hereditária e catarata.
Fisicamente o tamanho do poodle varia entre o grande e o toy, tendo em seus exemplares maiores os mais bondosos, submissos e saudáveis, com a adenite sebácea sendo classifica como sua principal enfermidade. As qualidades físicas do padrão standard o tornaram um bom cão de companhia para famílias que vivem em grandes áreas, como fazendas.
As variantes menores - chamadas média ou miniatura e toy - existem desde dos idos de 1700, embora só tenham sido reconhecidas no século XX. Em alguns países reconhecesse ainda a variante anã, embora para alguns isso não faça muito sentido, já que o animal não é desproporcional. Cruzamentos artificiais mal elaborados durante a década de 1950 geraram uma má fama para estes caninos diminutos, o que passou a decrescer com o passar dos anos. Estas variações menores foram criadas para gerar cães de companhia cuja longevidade atinge os quase quinze anos, a maior, em média, entre todos os cães. Mais propenso a doenças que seu parente maior, pode sofrer com halitose, doenças periodontais, cegueira hereditária e catarata.
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